We’re excited to introduce you to the always interesting and insightful Paul Cesari. We hope you’ll enjoy our conversation with Paul below.

Paul, thanks for joining us, excited to have you contributing your stories and insights. Can you tell us the backstory behind how you came up with the idea?

Algo que eu tenho em abundância é conhecimento sobre a Bíblia. A ideia começou nesse momento quando observei que da mesma forma que modificou minha vida para melhor também pode ajudar outros a melhorar.

O público como o qual lido não é academicamente voluntário e é na maior parte católicos ou evangélicos. Então, seria uma ideia que encontraria um público que gostaria do conteúdo da melhor maneira possível e faria esse conteúdo um uso frequente.

Uma ideia desenvolvida ao longo dos anos é de experiências. Não foi de uma hora pra outra. Pequenas experiências, discursos memoráveis ​​​​da história, inspiração divina, vivência com o meu público e a prática da utilização da palavra tanto teológica quanto secular me proporcionaram chegar até esse ponto. O uso da palavra como meio de modificação de vida.

A missão é o uso da palavra para mudança. Do meu círculo mais próximo e expandir. Utilizando a palavra como meio de modificação, seja secular ou cristão protesta; sejam músicas mundanas ou louvores espirituais; desde que haja como usar a palavra assim será para modificação e melhoria do indivíduo, grupo e sociedade.

Houve dúvidas sobre uma ideia. Sim, houve. No entanto, trazendo um versículo a memória como forma de esperança e concluindo: É necessário o primeiro passo para qualquer ideia.

“No princípio era o verbo:”
João 1:1

Paul, before we move on to more of these sorts of questions, can you take some time to bring our readers up to speed on you and what you do?

Frequentei durante longo tempo igrejas evangélicas. Isso trouxe coisas boas. A coisa boa foi o conhecimento sobre o mundo, história e geografia, e claro a teologia. A utilização da palavra para modificar a minha vida começou nesse ambiente. E através dela modificar a vida de outros. Palavras de qualquer natureza. Porém, você prefere um cristão.

No decorrer do tempo não me enxerguei apenas como evangelico, como também esperitualista que é um termo mais adequado para o ramo ao qual me dedico.
Em certos momentos se faz necessário o uso de texto diverso então não poderia dizer apenas cristão, então então dito espiritualista com o qual me sinto bem confortável.

As resoluções de problemas não são apenas de caráter espiritual, então não use a espiritualidade para resolver esses problemas. O uso da Internet é apenas um dos meios pelos quais a ópera também tem o presencial. Não por desprezo ao valor da internet na propagação da informação, mas por que muitas vezes que me procura não tem vocabulário suficiente para descrever o que o aflige, daí a necessidade de ver presencialmente. E por muitas vezes a retribuição não é financeira. Como a abençoei, ela também me abençoou da forma que ela achasse possível e aprovasse.

Problemas como alfabetização, ensino de música, educação de história da humanidade, finanças, informática. Em sua parte são mulheres e idosos, no entanto tendo jovens também. Como você pode observar é uma diversidade de problemas, porém na mesma intensidade a diversidade de soluções. Tornando então um campo onde aprender muito mais do que se educa. Mutuamente.

O que mais me orgulha. Lembro da frase que vi no filme “O homem bicentenário” inspirado no livro de isaac Asimov.
O personagem principal Andreu, sempre termina uma tarefa finalizada com a frase “Isto fica feliz em ser útil”.
Claro, “não sou isto”, sou alguém. E me veem bem mais do que algo a ser utilizado como objeto. Mas olhar no rosto de alguém é ver que a vida dela melhorou por causa de mim. Isso não tem preço.

Can you open up about how you funded your business?

Não me reuni. Usei o que tenho à disposição. No caso de um celular e Internet. Não pago a Internet e celular que não comprei. Uso o que tenho a disposição aqui e agora.

Can you tell us about a time you’ve had to pivot?

Tive uma crise de epilepsia. Vários remédios. Fui médico. Nesse momento da caminhada. Coloquei a mão na cabeça
“Não posso mais ter pressa, ir rápido, tenho que desacelerar”.
Nesse de reclusão onde fiquei muito tempo sem atividade, deliberadamente em ócio. Tive as melhores ideias, as melhores conclusões. Não quando andava (fisicamente), mas quando eu parei.
Seguindo com o tratamento, melhora após melhora, vou amedico para verificar se está tudo bem.
Esse mal acredito que não foi pra me matar, se assim fosse não estaria dando essa entrevista. Foi uma lição.
Cuide-se! Ame-se! Não se esqueça de você mesmo!

Eu lembro de uma tirinha que vi certa vez pequena e bem simples.
O flash corria muita. Um dia ele entrou em uma biblioteca. Aí ele parou de correr.

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Paul cesari